Somos o que passamos
e o que já sentimos, por isso que eu sou a própria desconfiança em pessoa.
Desconfio de sorrisos suspeitos, de abraços que furam o peito e de pessoas que
tem vários jeitos, desconfio de sentimentos que
são dignos de tal atitude. Eu aprendi a olhar a vida com os olhos bem
abertos, isso é resultado dos amores maus correspondidos, dos sentimentos
proibidos, é resultado de traições, de falsas paixões. Eu desconfio de tudo que
me faça pensar, eu vejo onde ninguém vê, percebo cada detalhe, nada é
imperceptível perante meus olhos. Olho bem no fundo, porque o que a boca não
diz, os olhos confessa e posso dizer com segurança: as coisas mais importantes
são ditas pelos olhos! Por isso, digo: desconfiar, muito mais que não confiar,
é a prevenção de um segundo erro.
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